José Rezende Jr.

José Rezende Jr.
Mineiro de Aimorés, radicado em Brasília, José Rezende Jr. tem sete livros publicados. Ganhou o Prêmio Jabuti em 2010 com “Eu perguntei pro velho se ele queria morrer (e outras estórias de amor)”. Foi finalista do Prêmio Oceanos e do Prêmio São Paulo, em 2020, com o romance “A cidade Inexistente”.
Escreve também para o público infantojuvenil. “Fábula Urbana” e “O sapo que não queria ser príncipe (e a moça que não estava nem aí para príncipe encantado)” são por enquanto suas duas aventuras no gênero.
No jornalismo, foi repórter do Correio Braziliense, O Globo, IstoÉ, Jornal do Brasil e Traços (revista cultural vendida por pessoas em situação de rua). Este site reúne algumas de suas principais reportagens especiais.

Ficção
Livros Publicados
Não Ficção
Reportagens Especiais
Antes de inventar histórias e criar personagens que povoam os livros de ficção do escritor José Rezende Jr., o jornalista José Rezende Jr. escreveu histórias verdadeiras, de pessoas reais, publicadas em jornais e revistas.
Algumas de suas reportagens, sobretudo as da série “Crimes Violentos”, podem parecer ficção, pelo surrealismo dos fatos. Mas são resultado de meses de apuração: leitura minuciosa de inquéritos policiais, processos criminais e laudos de médicos legistas, conversas com familiares e amigos das vítimas, e entrevistas com assassinos – de quem o repórter extraiu até mesmo relatos dos sonhos.
“Quando sou escritor, tudo o que escrevo é mentira. Quando sou jornalista, é tudo verdade”, esclarece José Rezende Jr., que primeiro foi só jornalista, depois jornalista e escritor, depois mais escritor do que jornalista, e hoje é praticamente só escritor – embora a paixão pela reportagem ainda pulse em suas veias.
Desde menino, esse aluno do Grupo Escolar Machado de Assis, em Aimorés (MG), queria ser escritor. Conta que uma vez a professora propôs à turma uma redação com o tema “Meu domingo” – e ele escreveu o relato do domingo em que foi abduzido por um disco voador.
Cresceu e se tornou jornalista. Em Brasília, foi repórter do Jornal do Brasil, O Globo, IstoÉ, Correio Braziliense e Traços (revista cultural vendida por pessoas em situação de rua).
Este site reúne algumas de suas reportagens especiais, sobre os mais variados temas:
das milhões de tragédias com nome e sobrenome da guerra de Angola, à felicidade da moça que nunca ganhou presente de Natal, mas que, aos 26 anos, realiza o sonho de infância e encontra Papai Noel,
dos crimes hediondos que mostram a brutalidade do ser humano, à genialidade de João Gilberto, que um dia cantou em dueto com um passarinho,
da sabedoria do vaqueiro Manuelzão, fonte e personagem de Guimarães Rosa, à esperteza de Hélio Garcia, a última raposa da política mineira,
das histórias de uma cidadezinha sertaneja que se chama Solidão, à solidão das 700 mil almas que todos os dias transitam pela Rodoviária de Brasília,
e muitas outras...
Boas leituras!
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